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Volta às aulas

              As férias escolares terminaram e se aproxima o momento em que as crianças deverão retornar à escola. Esse período que antecede a volta às aulas costuma ser estressante para crianças e pais. Enquanto longas horas de sono, o lazer variado e a descontração serão substituídos pela rotina diária e pela carga que envolve as atividades acadêmicas.

Tratamento para o TDAH

O diagnóstico de TDAH, seja em crianças ou adolescentes, é inteiramente clínico com base nos sinais e sintomas. Não existem exames laboratoriais ou de imagem para isso. Então, para chegar em um diagnóstico efetivo, são realizadas avaliações levando em conta as interações do paciente com o médico, a rotina da pessoa, os comportamentos e as atitudes dela.

Quem pode identificar uma criança com TDAH?

Profissionais médicos neurologistas, psiquiatra, neuropsiquiatra, neuropediatra devem confirmar suspeitas de TDAH, que são observados na escola e em casa pelos pais. O diagnóstico clínico aponta 3 tipos de TDAH: os que são desatentos, os que são hiperativo/impulsivos e os casos que são combinados, desatentos e hiperativos. Profissionais da neuropsicopedagogia e psicopedagogia podem ajudar na desconstrução de mitos sobre o transtorno e mostrar que todos somos capazes de aprender, mesmo com nossas limitações.

Quais características a pessoa com TDAH apresenta?

Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal do cérebro e as suas conexões. A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.

Você já ouviu falar em TDAH?

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados (ocorre em 3 a 5% das crianças). Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos. O TDAH se caracteriza por uma combinação de dois tipos de sintomas: Desatenção e impulsividade/hiperatividade.

Vamos falar sobre autismo?

O autismo, atualmente chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição caracterizada por comprometimento na comunicação e interação social, associado a padrões de comportamento restritivos e repetitivos.

Referenciais de Ensino

Nossos alicerces Pedagógicos

Dificuldade de aprendizagem X Transtorno de aprendizagem

Muitas vezes, nossas crianças estão na escola e algumas percepções começam a aparecer, detectadas pela professora da sala de aula ou outras áreas que nem sempre os pais conseguem perceber e ajudar. Sabe-se que faz parte no instinto da criança a necessidade e a busca pelo aprender e executar novas atividades. No entanto, quando este interesse parece não existir e a criança encontra-se desmotivada, realizando as atividades de modo falho ou de qualquer jeito, sem êxito, pode ser um sinal de que algo não esteja bem, de modo a comprometer o aprendizado na escola.

Como organizar uma rotina escolar

No dia a dia é importante que a criança tenha uma rotina de estudos e de atividades lazer para auxiliar na adaptação deste recomeço.

Sinais importantes a serem observados no comportamento da criança no retorno às aulas

O retorno às aulas pode desencadear, na criança, um comportamento que deve ser avaliado e, em alguns casos, em uma conversa com a direção da escola.

Nossas referências

A flor do girassol se volta para onde o sol estiver, mesmo que este esteja escondido atrás de uma nuvem. Ele está sempre em busca da luz, da vitalidade, da força, da beleza. Saber captar o lado luminoso da vida significa aprendermos a valorizar tudo de bom que a vida pode nos oferecer, mesmo com as nossas limitações. É entender que todos somos capazes de aprender, que aprendemos em tempo e espaços diferentes e que isto precisa ser respeitado por todos.